O som do T no inglês americano

Ok vamos falar de um troçin que causa muita discussão em várias escolas públicas... o bendito do som do T ...

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Enquete : What's My name?

Troca ou não troca ?...

Vídeo: PAS 2ª etapa

Episódio do programa Índios no Brasil, da TV Escola. Mostra a visão e o conhecimento da sociedade em relação aos índios no Brasil. Apresenta também...

Filme: Quanto Vale ou é Por Quilo? - 2005 online (PAS)

O filme faz uma analogia entre o antigo comércio de escravos e a atual exploração da miséria pelo marketing social, que formam...

terça-feira, 30 de outubro de 2012

#CHT - FEUDALISMO #9

Representação do modo de vida no feudalismo.

Com a crise do Império Romano e as constantes invasões bárbaras, principalmente vindas do norte da Europa, a vida nas cidades se tornava cada vez mais difícil e perigosa. Neste sentido, o campo tornou-se um grande atrativo para boa parte da população, em função da segurança oferecida por proprietários de terra. Essas propriedades rurais produziam o que era consumido, além de serem muradas e teoricamente seguras, com os nobres se encarregando de organizar os exércitos para a proteção militar. Esse sistema de produção de subsistência em fazendas autossuficientes (feudos) é chamado de feudalismo.

#CHT - IDADE MÉDIA #8

Período compreendido entre a queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.) e a queda de Constantinopla em 1453. No entanto, esta divisão é apenas paroximada, pois não podemos pensar que todas as características de um período de mais de mil anos possam ser aprisionadas de um modo simplista que não contemple as rupturas e continuidades presentes na história humana.

#CHT - MONARQUIA (753 a 509 A.C.) #7

(Senado Romano)
 Acredita-se que existiram cerca de sete reis no período monárquico da história romana. As lendas apontam Rômulo como o primeiro rei de Roma, sendo os outros originados da diversidade de povos e culturas que contribuiram para a formação do povo romano, como os etruscos, italiotas, latinos e os sabinos. O último monarca foi Tarquínio, que foi deposto e substituído por um sistema republicano.

#CHT - ROMA #6

De Acordo com a lenda Roma foi fundada 753 a.C. por Rômulo e Remo, que foram criados por uma loba.

Roma ainda fascina aqueles que querem aprender um pouco mais de História Antiga, por sua beleza, força, poder e pelo que conquistou durante centenas de anos. Roma tem sua origem em bases míticas, na história de uma loba que havia encontrado duas crianças abandonadas no rio Tibre, amamentando-as em seguida. Recolhidas por um pastor, as crianças, Rômulo e Remo, já adultos,foram os fundadores da cidade Roma, de acordo com esta narrativa.

#LCT - VARIEDADE LINGUÍSTICA | DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO #15

VARIEDADE LINGUÍSTICA
A variedade linguística está relacionada com as diversas variações que um língua sofre ou apresenta. As variedades sofrem influências de acordo com as condições culturais, sociais, regionais e históricas em um determinado de grupo de pessoas vive.
Quando se fala em variedades linguísticas, podemos dividi-las de duas formas: variedade padrão e variedade não padrão.

#LCT - FUNÇÕES DA LINGUAGEM #14


(A linguagem é a base de nossa cultura.)
Ao elaborarmos uma mensagem, temos uma intenção em relação a ela. Dependendo de seu sentido, enfatizamos determinados fatores relacionados à sua característica, com isso, temos como resultado as Funções da Linguagem. Elas são elementos linguísticos ligados ao ato da comunicação. As funções da linguagem são classificadas em:

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

#LCT - A Linguagem e seus elementos #13


A linguagem é o processo de comunicação pelo qual as pessoas interagem e se relacionam. Essa comunicação virá através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais, etc., podendo ser percebida pelos diversos órgãos dos sentidos, ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao mesmo tempo, de elementos diversos. Os elementos constitutivos da linguagem são: gestos, sinais, sons, símbolos, ou palavras. Eles são usados para representar conceitos de ideias, comunicação, significados e pensamentos.
Neste contexto, há três tipos de linguagem: a linguagem verbal, a não verbal e a linguagem mista.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

#LCT - A Carta Pessoal #12

É o tipo de carta que escrevemos para nossos amigos e familiares. Nela utiliza-se uma linguagem simples, porém, padrão. Em geral, uma carta pessoal deve conter:

#LCT - Elementos Fundamentais para uma boa dissertação #11

Quando falamos em dissertação, devemos levar em conta elementos básicos na constituição de um bom texto, tais como: clareza, concisão, originalidade, estética textual, elegância, vocabulário, ortografia, coesão e coerência. Estes dois últimos merecem um destaque especial.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Resenha de Crepúsculo dos Ídolos

Em nossos tempos, o pensamento, confortado com desconcertantes e inauditos cenários, vê-se instigado a estabelecer conexões capazes de produzir um novo solo para a reflexão filosófica a criar redes conceituais suficientemente potentes para acolher a complexidade específica à situação atual.
Conectando diversos tempos, atravessando diferentes campos do pensamento, configurando novos objetos de investigação, procurando, enfim, ultrapassar os limites do até então pensável, nós filósofos temos o dever de pensar o impensável, de não nos limitarmos pelas dificuldades e pela repressão dos ditos moralistas.
Temos que identificar falsos problemas, questões mal colocadas e apostar na perda de parâmetros como um verdadeiro convite à alegria de sua própria reinvenção. Temos que “desmascarar” todos os preconceitos e ilusões do gênero humano, ousar olhar, sem temor, aquilo que se esconde por trás de valores universalmente aceitos, por trás das grandes e pequenas verdades melhor assentadas, por trás dos ideais que serviram de base para a civilização e nortearam o rumo dos acontecimentos históricos. Não devemos nos prender somente ao que já foi pensado, muito pelo contrário. Concordaremos, discordaremos e/ou acrescentaremos algo no pensamento dos filósofos anteriores.
Em “Crepúsculo dos Ídolos”, o autor Friedrich Wilhelm Nietzsche, descreve seu livro como “uma grande declaração de guerra”. E de certa forma esta é uma “guerra” contra a moral, contra o pensamento religioso estagnado no nada, de forma que choca até hoje quem o lê.
Colocando os juízos de valor sobre a vida como imbecilidades, o autor nos demonstra que tais valores nem sequer existem. Esses valores tratados pela religião como um todo, são apenas sintomas da doença da ilusão da realidade. Pois o real valor da vida não pode ser avaliado por meros mortais. Sendo seres viventes, sendo parte da vida, não podemos julgá-la. Não somos juízes do além e muito menos os mortos julgam alguma coisa.
Entra aqui o valoroso papel do filósofo. Ele se encontra arrebatado pelo sofrimento de estar vivo e compreender a decadência dos que julgam a vida. Mas é por isso, pelo fato de ser filósofo e compreender este além da vida, que o filósofo não se cala, sente a angústia de compartilhar o que raramente alguém poderia pensar.
Um pensamento interessante em “Crepúsculo dos Ídolos” é a associação que Nietzsche fez entre a felicidade e os instintos em uma vida em ascensão. Ele trata a felicidade como sendo igual aos instintos, como dependente direta dos instintos humanos. E isso é radicalmente contraposto ao pensamento religioso, que impõe que os instintos precisam ser combatidos, limitados, podados. Se os instintos são essenciais à vida, então fica claro que o pensamento religioso é algo contranatureza humana. A religião ao pregar a vida eterna feliz, acaba pregando a vida presente mortificada pelo marasmo do controle da vivência natural de Ser. Desta mesma forma acontece com os sentidos. Para não sofrer, o pensamento religioso combate as paixões suprimindo (Nietzsche usa os termos “castrando” e “extirpando”) os sentidos de forma antinatural, já que os sentidos são essenciais à vida.
E como tratar o pensamento religioso acerca das paixões? A igreja primitiva lutou contra os “Inteligentes” em favor dos “pobres de Espírito”: como seria possível esperar dela uma guerra inteligente contra a paixão? Então a “espiritualização da paixão” não cabe de forma alguma no mesmo patamar que a religião. Ao invés de espiritualizar a paixão, os religiosos preferem suprimi-la. Pois as paixões causam alegrias, mas principalmente causam tormentos e sofrimentos. O papel do pensamento religioso aqui é atacar o sofrimento em sua raiz para evitar que o ser humano sofra. Mas, sendo o sofrimento algo natural à vida, o que fica claro é que atacar o sofrimento na raiz é o mesmo que atacar a vida na raiz. Então “a práxis da igreja é inimiga da vida...”.
Levando mais em conta agora o cristianismo, percebemos ao analisarmos o “Crepúsculo dos Ídolos”, que a confiança em Deus existe porque o sentimento de plenitude e de força entrega o indivíduo à quietude, à obediência, à servidão e todos esses adjetivos de decadência. Possui uma moral de comando, na qual seu servo não pode errar por medo de um além mau, por medo de um castigo eterno. O pensamento religioso trata-se de uma libertação escravizada pela razão (teologia), que só faz apertar-lhe os grilhões, enclaustrando a vida humana digna e livre.
Sobre isso, meus senhores, não vale á pena criticarmos mais gastando tempo e tinta, pois para o decadente cristão seu Deus e sua moral não podem ser criticados, são verdades desde sempre estabelecidas. E já que estão satisfeitos com sua forma subserviente de vida, só o que tenho a fazer é deixar noticiado esta forma sub-humana de viver. 

Fonte: Dark Autopsy

Modernismo - A obra de Carlos Drummond de Andrade




A estréia de Carlos Drummond de
Andrade foi em 1930 com a obra
Alguma Poesia
Carlos Drummond de Andrade é considerado um dos maiores representantes da literatura brasileira do século XX.

Quando Drummond começou a publicar poemas, na década de 20, o Brasil estava passando ainda pela fase inicial do abalo modernista, apesar de datarem dos anos de 1890 as tentativas dos simbolistas de atualizar a sensibilidade nacional. Gestos de renovação artística e literária já eram perceptíveis no fim dos anos 10 (despontavam Anita Malfatti, Villa-Lobos, Manuel Bandeira, Mário de Andrade), mas eram gestos isolados, que só ganhariam momentum na Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, em 1922. A partir daí, o movimento se alastrou por grande parte do país, como testemunham as revistas que se publicaram e os grupos que se formaram um pouco por toda a parte. A esses "anos heróicos", de implantação polêmica de novas atitudes culturais, sucedeu um período de consolidação e diversificação, em meio a agitado contexto social.

Sua estréia oficial deu-se em 1930, com Alguma poesia. Com esta obra, Drummond inaugura a segunda fase do Modernismo. Escreveu também prosa que se caracteriza pela riqueza e expressividade da linguagem e do tema, impregnados de senso de humor. Atribuem-se essas qualidades, igualmente, à sua obra poética. Segundo Bosi, Drummond possui uma percepção precisa do hiato entre as convenções e a realidade, entre o parecer e o ser das coisas e dos indivíduos, o que se transforma em objeto privilegiado do humor, seu traço principal. O conjunto de sua obra poética é complexo e vasto, do qual, pela freqüência, é possível destacar certas características e tendências

Sua carreira poética pode ser dividida em quatro fases. Cada uma delas é composta por obras que nos permitem acompanhar a evolução de seus temas e sua visão de mundo.

1ª fase: Eu maior que o mundo — marcada pela poesia irônica. Esta fase (a fase gauche) tem como características o pessimismo, o isolamento, o individualismo e a reflexão existencial. Nota-se nesta fase um desencanto em relação ao mundo. Nesta fase, sem se deixar envolver, o poeta mantém um certo distanciamento do mundo à sua volta, o que lhe possibilita brincar e soltar a razão, deixando-a entregue a si mesma, maquinando incertezas e certezas, mais afeitas a negar e anular que a construir. Daí os temas do cotidiano, da família, do isolamento, da monotonia entendiante das coisas e do viver, expressos numa linguagem coloquial plena de ironia seca, sarcasmo e humor desencantado, onde sentimento e emoção são refreados.

Obras características dessa fase: Alguma poesia, Brejo das almas e Sentimento do mundo, obra já considerada de transição para a fase social.

2ª fase: Eu menor que o mundo — marcada pela poesia social. Esta fase, chamada fase social, é marcada pela vontade do poeta de participar e tentar transformar o mundo, o pessimismo e o isolamento da 1ª fase é posto de lado. O poeta se solidariza com os problemas do mundo. Nesta fase, sem se distanciar, deixa-se envolver pela realidade à sua volta e canta a impotência e a solidão em um mundo mecânico, frio e político; a decepção e a falta de perspectiva diante da fragmentação causada pela guerra; o sofrimento e a solidariedade do ser humano brasileiro e universal. Temas estes abordados em tons ora esperançosos, ora desesperançosos, com a mesma ironia, humor e sobriedade.

Obras características dessa fase: José (1942) e Rosa do Povo (1945).

3ª fase: Eu igual ao mundo — abrange a poesia metafísica e a objectual.

Poesia metafísica. Afastando-se da ótica sociológico-realista e da representação social-concreta, o poeta volta-se para um simbolismo abstrato. Seu lirismo filosófico reveste-se de um “classicismo moderno”, em que o poeta concentra-se na escavação do real, mediante um processo de interrogações e negações que acabam revelando o vazio existencial. O mundo apresenta-se como “um vácuo atormentado”, abolindo toda a crença e negando toda a esperança possível.

Obras características dessa fase: Novos poemas, Claro enigma, Fazendeiro do ar e A vida passada a limpo.

Poesia objetual. Representando uma ruptura em relação à fase anterior, o poeta abandona a forma fixa, utilizando o verso que tem apenas a medida e o impulso determinados pela coisa poética a exprimir. Essa atitude lúdica, a opção concreto-formalista que o poeta agora realiza é uma radicalização de processos estruturais que sempre marcaram seu modo de escrever: a preferência pelo prosaico, pelo irônico, pelo anti-retórico, pelo antilirismo intencional, acrescido agora de uma exploração dos elementos materiais da palavra (a letra impressa, o som, a disposição espacial).

Obra característica dessa fase: Lição de coisas.

A fase final. Em suas últimas produções, o lirismo de Drummond não assume uma tendência definida ou unidirecional. O poeta reelabora alguns temas e formas dos primeiros livros, mas também acrescenta algumas vertentes novas: a poesia de circunstância e o erotismo. Como o próprio nome já diz, as obras desta fase (década de 70 e 80), são cheias de recordações do poeta. Os temas infância e família são retomados e aprofundados além dos temas universais já discutidos anteriormente.

Obras características dessa fase: Boitempo, A falta que ama, Menino antigo, Esquecer para lembrar, A paixão medida, Corpo, Amar se aprende amando, Amor natural.

Sua obra, elaborada ao longo de mais de seis décadas, compreende, como já visto, poesia e prosa. Apesar das qualidades e da quantidade da prosa (17 livros de crônicas e contos, fora o que ficou nos jornais), o núcleo de sua produção é a poesia. Drummond também escreveu contos e crônicas: Contos de Aprendiz, Passeios na Ilha, Cadeira de balanço, Os dias lindos.

Temas típicos da poesia de Drummond

- O Indivíduo: "um eu todo retorcido". O eu lírico na poesia de Drummond é complicado, torturado, estilhaçado. Vale ressaltar que o próprio autor já se definia no primeiro poema de seu primeiro livro (Alguma Poesia) como um gauche, ou seja, alguém desajeitado, deslocado, tímido, posição que marca presença em toda sua obra.
- A Terra Natal: a relação com o lugar de origem, que o indivíduo deixa para se formar.
- A Família: o indivíduo interroga, sem alegria e sem sentimentalismo, a estranha realidade familiar, a família que existe nele próprio.
- Os Amigos: "cantar de amigos" (título que parafraseia com as Cantigas de Amigo). Homenagens a figuras que o poeta admira, próximas ou distantes, de Mário de Andrade a Manuel Bandeira, de Machado de Assis a Charles Chaplin.
- O Choque Social: o espaço social onde se expressa o indivíduo e as suas limitações face aos outros.
- O Amor: nada romântico ou sentimental, o amor em Drummond é uma amarga forma de conhecimento dos outros e de si próprio
- A Poesia: o fazer poético aparece como reflexão ao longo da sua poesia.
- Exercícios lúdicos, ou poemas-piada: jogos com palavras, por vezes de aparente inocência naïf.
- A Existência: a questão de estar-no-mundo.

Fonte: Passei Web
Enviado pelo Douglas

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

#LCT - A REDAÇÃO DISSERTATIVA #10

EM DESTAQUE: A REDAÇÃO DISSERTATIVA
     A dissertação é uma espécie de discurso em que se defende uma opinião sustentando-a por meio de argumentos coerentes. Neste tipo de redação, as ideias são expostas sobre determinado assunto e os argumentos servem, exatamente, para o redator opinar, questionar, posicionar-se sobre o tema em questão, fundamentados no texto de apoio e no conhecimento do mundo do candidato.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

#LCT - A NARRAÇÃO #9

A NARRAÇÃO
A narração é um processo de contar histórias. Podemos narra acontecimentos que vimos, que lemos, que nos foram contados e que criamos a partir da nossa imaginação. Ao narrar, estamos inventando ou recriando fatos e para isso precisamos de elementos fundamentais na construção de um texto narrativo: o narrador (em primeira ou terceira pessoa), enredo ( a série em que seguem os fatos), personagens (reais ou criados), conflito (fatos contraditórios e não previsíveis), tempo (cronológico ou psicológico), espaço (lugar onde os fatos são desenvolvidos).

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#LCT - A DESCRIÇÃO #8


      A descrição caracteriza-se pela precisão dos detalhes. Nela,, transmite-se com detalhes as impressões de aspectos gerais do texto, podendo ser: os detalhes do céu relacionando-os com o clima, um rosto de uma pessoa, as características físicas de um objeto. Ao descrever é essencial que possamos imaginar em nossa mente, com clareza, aquilo que nos foi descrito; afinal, descrever nada mais é que uma fotografia feita com as palavras.